Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) podem ter direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) se comprovarem a deficiência, que gera impedimento de longo prazo, e a condição de vulnerabilidade social, com renda familiar por pessoa igual ou inferior a um quarto do salário mínimo. O grau do autismo não importa, sendo crucial apresentar laudo médico que detalhe as limitações e a necessidade de assistência.